
Por Rodrigo Figueiredo, « ..depois do odio...»
(Deixa-me amar-te essa nudez crua com que enfeitas os teus silêncios. Esse olhar que me lanças quando não sabes o que dizer. Nunca sabes o que dizer)
"Não posso adiar o amor para outro século, (...)ainda que o grito sufoque na garganta. (...)Não posso adiar ainda que a noite pese séculos sobre as costas / e a aurora indecisa demore / não posso adiar para outro século a minha vida / nem o meu amor / nem o meu grito de libertação / Não posso adiar o coração."
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