"Razão de que me serve o teu socorro?
Mandas-me não amar, eu ardo, eu amo...
Dizes-me que sossegue, eu peno, eu morro"
Mandas-me não amar, eu ardo, eu amo...
Dizes-me que sossegue, eu peno, eu morro"
"Não posso adiar o amor para outro século, (...)ainda que o grito sufoque na garganta. (...)Não posso adiar ainda que a noite pese séculos sobre as costas / e a aurora indecisa demore / não posso adiar para outro século a minha vida / nem o meu amor / nem o meu grito de libertação / Não posso adiar o coração."
Sem comentários:
Enviar um comentário