
Sim, loucos.
Loucos, talvez.
Mas claro que, a questão é... sê-lo-emos suficientemente?
Poderá essa loucura ser o nosso alimento,
A razão da nossa sobrevivência?
(Sempre tão tangente,
Sempre tão constante)
Será que em breve não pediremos um ao outro
Bem mais que o que estaríamos (sim, nós próprios)
dispostos a dar?
Loucos?
Quem sabe?,
Talvez, talvez...
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