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Assusta-me a tal transparência do meu olhar que mais ninguém vê, senão tu. O que posso e não posso dizer com ele, o que devo e não devo... O que quero e não quero, vezes demais.
Assusta-me a tua presença e a tua ausência, tal como a capacidade de adaptação do teu ao meu espírito controverso. Nunca sei que estás lá, mas (de alguma forma) estás.
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