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Mas por vezes, é só necessário. Por vezes, tem mesmo de ser. Por vezes, estamos tão desiludidos, tão desmembrados, tão saturados, tão tristes, tão cansados... Que nada mais resulta. E por vezes, quem importa somos nós.
Não perdôo quem não me quer conhecer, não perdôo quem toma partidos; Não perdôo quem não me respeita; Não perdôo quem duvida de mim. Não perdôo realmente ninguém, porque primeiro venho eu. E afinal, se eu não me perdoar a mim própria, de que serve o resto?
Não perdôo quem não me quer conhecer, não perdôo quem toma partidos; Não perdôo quem não me respeita; Não perdôo quem duvida de mim. Não perdôo realmente ninguém, porque primeiro venho eu. E afinal, se eu não me perdoar a mim própria, de que serve o resto?
1 comentário:
adorei o seu blog...
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